“Meios de campanha do PS “esmagam” os dos restantes partidos” é o título dum artigo do Público de hoje que descreve, com algum pormenor, os rios de dinheiro que o partido do Governo está a desbaratar em época de crise, para tentar que os portugueses se esqueçam do que o Governo PS andou a fazer durante os últimos quatro anos, das suas pesadas responsabilidades na crise em que estamos mergulhados, e da sua total incapacidade para apresentar novas propostas e politicas que ponham o país no rumo certo, no caminho do desenvolvimento e da justiça social.
Quanto à campanha da CDU o Público diz: “Poupar, reciclar, ajudar e descentralizar são palavras de ordem na campanha da CDU. Em vez de chapéus, canetas ou outros pequenos brindes, o que há para distribuir nas arruadas de Ilda Figueiredo são os panfletos de apelo ao voto, autocolantes da CDU e a atenção e cordialidade da candidata. De vez em quando aparece uma banda para animar as arruadas.
Não há caravana e a comitiva de Ilda é mínima: a sua assessora, o do partido e o condutor do carro.(...) A organização das acções de campanha é muito descentralizada (…) É por isso que os populares de Cabeção (em Mora) tinham já as suas bandeiras em riste à chegada da candidata e no final as enrolaram para levar para casa e depois entregar à célula local. Sim, porque o material que se vê nas ruas será depois recolhido e arrumado para se usar em próximas eleições.
O significado mais básico da expressão “não há almoços grátis” é aplicado na campanha da CDU: nos almoços e jantares com militantes, estes pagam sempre o preço de custo da refeição. Durante a semana, Ilda almoçou em algumas cantinas camarárias. Como o fez ontem, no Seixal. Ilda dedicou boa parte do dia aos problemas da indústria naval, visitando o Alfeite e a Lisnave.”
Falando agora da Portela, como devem calcular, foram também os apoiantes da CDU que colocaram os pendões que mostramos na imagem, que não agridem nem esmagam, antes complementam o esforço de apresentação das nossas propostas, esclarecimento, e apelo à participação no acto eleitoral, em que a CDU aqui, como no resto do país, se tem empenhado em levar a cabo.
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